Quando a gente escreve, é como se um pedaço do nosso coração fragmentasse e saísse pelos poros, escorresse até a ponta dos dedos e arrancasse uma pitada da nossa alma. Uma colagem fiel do que somos. (Pâmella Acioli)
sábado, 12 de fevereiro de 2011
12.02
Vai inteiro, porque o pouco que tu deixaste aqui, já não me é suficiente. Um passo; uma lição. Entendi que o que importa na vida, é sentir o peito apertado de saudade, mas uma saudade que é sentida à dois, uma saudade que não é inteiramente saudade, é só distância. Porque nada nesse mundo é mais forte do que a minha vontade, eu opto por acordar com vontade de viver - hoje como se fosse o último dia - pra mim. Ideais que não deram certo, amanhecem na lata do lixo memorial, pessoas também, sabia?! E na verdade, a gente nem sabe quem realmente vai amanhecer por lá. Todo mundo, um dia, cansa do "talvez" e do "a vida é assim mesmo". Todo mundo, um dia, aprende que amor de verdade, só amor próprio.
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