É uma espera incansável e ilimitada que nem sei, na verdade, onde isso vai dar. Nem sei, na verdade, quanto ainda irei esperar. Deposito quilos de confiança num futuro que usa dúvidas como unidade de medida. "Não sei", agora, é dito numa voz embargada pela solidão, e o "adeus" anda embriagado com vodka e lágrimas. A mistura não é das melhores, mas é o que se tem para hoje, amanhã e depois.
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